quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

O estado sionista português é porta para a prostituçom

O estado sionista português é o mais importante estado de trânsito de prostitutas da América do Sul para o estado espanhol, holandês, alemam e francês.

De acordo com um estudo do Instituto Europeu para a Prevençom e Controlo do Crime, para além de ser umha porta aberta para a prostituiçom na Europa, o estado português é umha grande fonte de tráfico de mulheres - cidadanas portuguesas e estrangeiras - para exploraçom no Estado vizinho.

Umha comunidade de 6500 mulheres trabalha na prostituiçom em Lisboa, revela o documento, que avança que "não está disponível qualquer estimativa de um número para todo o País".
É impossível saber o número de vítimas de tráfico humano relacionado com a prostituiçom, mas sabe-se que a maioria das mulheres chega ao estado via aérea.

De acordo com o estudo, metade das prostitutas no activo no estado som estrangeiras e vêm da Europa de Leste, de África e da América do Sul.

Para a directora da instituiçom de solidariedade social "O ninho" - que acompanha o fenómeno da prostituiçom no Estado Português - e socióloga, Inês Fontinha, "o que se percebe, pelo contacto com as mulheres, é que vivemos num País de acolhimento de prostitutas, que é também uma porta de saída para outros países da Europa".

Mais "Está a ser feito, neste momento, recrutamento directo de mulheres que nunca recorreram à prostituição nas zonas pobres do País." O destino destas pessoas, "muitas portuguesas, é a Alemanha, a Holanda, França e Espanha", dize.

Neste derradeiro destino, estima-se que haja entre 45 mil e 300 mil prostitutas - número semelhante ao registado no estado alemam. Destas, 60% som estrangeiras. Segundo o HEUNI, o número anual de vítimas de tráfico para a prostituiçom é estimado em quatro mil a 8500 mulheres e crianças. A América do Sul - em particular a Colômbia, o Brasil e a República Dominicana - "providencia 65% das vítimas". Nos últimos anos o tráfico com origem na Europa de Leste e nos Balcans cresceu, tendo como principais fontes a Rússia e a Ucrânia, com 20% das vítimas.

A terceira maior fonte de prostitutas para o Estado Espanhol é o continente africano, nomeadamente Marrocos, Nigéria e Serra Leoa - com 10% das vítimas. "Um número considerável de portuguesas está envolvida na prostituição espanhola", garante o HEUNI.

A adopçom e implementaçom de legislaçom compatível é, de acordo com os responsáveis pelo estudo, a mais urgente tarefa da Europa na luita contra o tráfico de mulheres para a prostituiçom. A recolha e troca de informaçom, a criaçom de bases de dados e maior investigaçom som outras medidas apontadas como prioritárias.


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