domingo, 30 de janeiro de 2011

Juventude e Nacional-Socialismo

Vamos fazer uns sucintos comentários sobre o que foi a juventude Nacional-Socialista durante o IIIº Império, sobre o que são os jovens que hoje em dia se definem como Nacional-Socialistas e sobre o futuro que se observa entre a juventude que se define como Nacional-Socialista.

Para analisar e, se cabe, comparar se necessitam umas adequadas varas de medir, uns parâmetros estabelecidos de antemão. E nossas varas de medir vão ser as dos diferentes níveis de racismo que há que ter em conta na hora de se pôr a julgar sobre se alguém foi, é ou será de raça pura; e que ninguém se escandalize pela utilização desta expressão. Estes diferentes níveis de racismo a considerar já foram estabelecidos por RedigirJulius Evola há bastante décadas e se concretizavam em um primeiro nível denominado como o da raça do espírito, em um segundo que veio a se chamar como o da raça da alma e em um terceiro cuja denominação é o da raça do corpo.

Sem nos alargarmos muito por não ser este o eixo central do tema a tratar, mas com a intenção de definir ideias que vão ser para nós muito úteis para comentar e comparar diferentes gerações de juventudes N.S., temos de dizer que cumpre com a raça do espírito aquele que é consciente de sua natureza e origem sacras, aquele que compreende sua vida como a da luta interior que persegue se elevar acima de sua simples condição humana para chegar ao Conhecimento e à vivência daquelas Realidades Metafísicas que transcendem o mundo físico e que, para chegar a isso, aspira a acender, em seu interior, a mesmíssima Essência Superior ou Divina que alberga em estado aletargado. Assim compreendeu sempre o mundo indo-europeu a Espiritualidade. E cumpre com a raça da alma, ou da mente, aquele que guarda as qualidades do caráter que caracterizaram os nossos ancestrais indo-arianos.

Qualidades tais como a capacidade de auto-superação, de entrega e sacrifício por um ideal, a nobreza, a fidelidade, a camaradagem, a sinceridade, o valor, a honra, o heroísmo, a autodisciplina, a temperamento ou o autocontrole e domínio de si mesmo. Cumpre, finalmente, com a raça do corpo aquele que é sabedor de que cada raça física é portadora de um tipo de espiritualidade e de uns valores concretos e que,consequentemente, aspira a conservá-la intacta de cruzas e interferências distorcionadoras e suicidas com outras raças. Só a quem, finalmente, cumpre, com estes três níveis raciais, isto é, com a raça do espírito, com a raça da alma e com a raça do corpo, se pode considerar como de raça pura; voltas outra vez com a expressão tabu? Estabelecido todo o qual, agora sim que podemos nos perguntar se foi de raça pura a juventude hitleriana. E claro está que se manteve livre de misturas com outras raças e que, além disso, se empenhou em melhorar o estado de seu corpo através do exercício físico, dos bons hábitos alimentícios, de seu desprezo ao álcool e de seu contato contínuo com a natureza. Portanto, óbvio é afirmar que cumpriu completamente com a raça do corpo.

Se inculcaram os valores próprios da alma indo-europeia que enumeramos parágrafos mais acima e, além disso, esses valores foram impregnando seu caráter e sua personalidade e foram se tornando realidade através da forja que representou a prática do esporte, das atividades que faziam parte dos acampamentos que se organizavam, de sua participação no Serviço do Trabalho ou no Serviço Militar. A heroica participação da Juventude Hitleriana nos trágicos estertores da II Guerra Mundial confirmou que dita juventude, de maneira maisque sobressalente, tinha cumprido com a raça da alma. Assim mesmo, através de ritos solares que, especialmente nas saídas ao campo, acostumavam a ter como amparo simbólico o fogo e lhes fizeram partícipes, os jovens do III Reich, de celebrações sagradas que lhes aproximaram à maneira com que nossos antepassados tinham de compreender a Transcendência. É por isto que se ia no caminho adequado para que aquela juventude também cumprisse com a raça do espírito. Por todo o qual acreditamos que fica bastante respondida a pergunta formulada a respeito de se a juventude do IIIº Império foi de raça pura. Pois bem, agora vamos perguntar se cumpre também com todos estes requisitos a atual juventude N.S.: Por um lado evita as cruzas com outras raças mas, por outro lado, não é excessivamente dada ao exercício físico e não é completamente alheia, por exemplo, ao consumo de álcool ou de fumo. Portanto não cuida nem forja seu corpo como deveria.

Isto é, não cumpre, exceto nem poucas honrosas exceções, com a raça do corpo. E não cumpre com ela porque não cumpre com a da alma, já que ao ter nascido e ter crescido em um mundo tão dissoluto, hedonista, concupiscente e aburguesado como o de nossas sociedades liberais não tornou possível poder despertar em seu interior, na medida adequada, os valores que citamos como próprios da alma dos povos indo-europeus; valores que de ter podido desenvolver lhe teriam sido muito úteis para inculcar também ao seu suporte físico uma disciplina que houvesse feito cumprir com a raça do corpo. Muitos jovens que se definem como N.S. adoecem dos mesmos defeitos na esfera da alma-mente dos quais é vítima o resto de nossa juventude contemporânea: são indisciplinados, são impontuais, são inconstantes em seus gostos e se inclinam frequentemente às "fofocas" e à crítica fácil e destrutiva; novamente há que mencionar que, felizmente, as exceções não faltam. Nos perguntamos, por último, se cumprem, pelo menos, com a raça do espírito.

Pois bem, deveríamos dizer que a maioria dos jovens que hasteiam a bandeira do Nacional-Socialismo ouvem o chamado da Transcendência e são conscientes de que existe uma Realidade que se encontra além do mundo que nossos sentidos são capazes de capturar. Participam em cerimônias sagradas, em reuniões solsticiais e conhecem qual é o tipo de espiritualidade que abraçou sempre o indo-ariano e que,consequentemente, é inato à ele. Outra coisa muito diferente é conseguir com que o jovem N.S. se aventure pelo caminho da superação interior da simples condição finita do ser humano para adentrar-se no Conhecimento e na vivência do Eterno que habita em sua consciência e que ele deve despertar. Para conseguir começar este caminho, se necessita de uma autodisciplina na esfera da raça da alma da qual não é possuidor o comum de nossos jovens NS's.

Exposto todo o qual, não cabe explicar que a atual juventude Nacional-Socialista dista muito de ser de raça pura. Resta-nos, pois tentar vislumbrar que traços podem caracterizar as futuras gerações de jovens Nacional-Socialistas. E temos de dizer que visto o visto com as atuais, as futuras não representam um bom panorama, já que é um todo-poderoso mundo dissoluto e dissolvente o qual vai empeçonhando o jovem desde sua mais terna infância e o desgarrar-se de tanta nefasta peçonha significa, para o jovem que se inclinou ao Nacional-Socialismo, um ímprobo, longo, árduo, inacabável, titânico e quase quimérico trabalho. Não perdendo nunca totalmente a esperança, outra muita diferente situação aconteceria se se chegasse ao poder e a juventude já não tivesse que se criar entre as imundícias corrosivas propagadas pela liberal-partidocracia. Mas se este sonho não acontece em um futuro, não há que deixar de ter em conta que, por muitas deficiências que manifeste, sempre acabará gozando de qualidades bem mais elevadas um jovem que tenha a sorte ou a possibilidade de se inclinar ao Nacional-Socialismo que outro que não tenha mais maneira de "entender" a existência que a qual lhe "oferece" o mundo democrático-burguês.

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