domingo, 19 de junho de 2011

História da nossa bandeira



A Cruz Azul: Armas de Henrique de Borgonha, 
Conde portucalense do Reino da Gallaecia

Henrique de Borgonha (1066-1112) foi o governador dos condados de Portucale 

e Coimbra, que eram os territórios máis meridionais do Reino da Gallaecia por volta do século XII.

O Conde Henrique foi um excelente militar e expandiu o domínio do condado até passar 

ao sul do rio Mondego. Ademais das suas campanhas militares contra os muçulmans da
 Estremadura lusitana, participou também nas Cruçadas a Terra Santa entre 1103-1105.

As armas heráldicas de Henrique de Borgonha eram “de prata cruz firmada de blau”, um campo 

branco cumha cruz azul. Quando o seu filho Afonso Henriques convertiu o Condado Portucalense 
em Reino no ano 1143, com o consentimento do seu curmam galego o Imperador Afonso Raimundes
 esta cruz azul converteu-se na primeira bandeira do novo reino.

Quatro décadas antes desta cruz azul converterse na bandeira dum reino galaico meridional 

com capital em Guimarães, um exército do Reino da Gallaecia participara na Primeira Cruçada
, levando umha cruz sobre as suas roupas. Essa cruz dos cruçados galaicos, era esta mesma cruz azul.

A origem da Cruz Azul: um identificativo das tropas galaicas nas Cruçadas

As Cruçadas forom umha série de campanhas militares promovidas pola Igrexa Cristiã nos 

séculos XI-XIII para conquerir aos muçulmans os territórios da Terra Santa. A Primeira 
Cruçada foi lançada no ano 1095 polo Papa Urbano II e rematou com a conquista de 
Jerusalem no ano 1099. Dous anos mais tarde, em 1101, o Papa Pascual II 
chamou umha nova Cruçada para enviar reforzos militares ao recentemente 
estabelecido Reino cristiã de Jerusalem.

Um dos participantes na Cruçada do 1101 foi o famoso historiador germano e abade

 do mosteiro de Aura, o benedictino Ekkehardus Uraugiensis. A sua célebre obra
 “Chronicon Universale” é a principal fonte da histária germana entre os anos 
1080-1125, e é também umha das principais fontes históricas que detalham o 
desenvolvimento da Primeira Cruçada, na que ele mesmo participou e foi testemunha.

Começando o seu relatório dos feitos da Primeira Cruçada, Ekkehardus Uraugiensis 

afirma que “...centum millia virorum ex Aquitania scilicet atque Normannia, Anglia, 
Scotia et Hibernia, Britannia, Galicia, Wasconia, Gallia, Flandria, Lotharingia, 
caeterisque gentibus christianis, quaram nunc minime occurrunt vocabula…”, 
que em galego traduz-ese por “…uns cem mil homens forom chamados ao serviço 
imediato de Deus dende Aquitânia e Normandía, Inglaterra, Escocia, Irlanda, Bretanha,
 Galiza, Gasconha, França, Flandres, Lorena, e também outros povos cristians, cujos 
nomes já nom lembro. Com razóm era um exército de cruçados, ja que todos levavam
 o símbolo da cruz nas suas roupas”.










Da descripçom de Ekkehardus Uraugiensis tiramos duas conclusons imediatas:
1) A Primeira Cruçada foi principalmente umha Cruçada de naçons Atlânticas, e o Reino da Gallaecia aparece citado entre os principais reinos participantes.
2) “Os cruçados levavam o símbolo da cruz nas suas roupas”.

Igual que nos exércitos modernos todos os soldados dum país vistem o mesmo uniforme, nos exércitos cruçados os diferentes contingentes nacionais identificábam-se pola cor das suas cruzes. Ao existir mais naçons que cores, inevitavelmente vários países coincidiam no uso dumha mesma cor -por exemplo bretons e germanos levavam os dous a mesma cruz negra- polo que no ano 1188 o Papa terminou por ter que regular o uso da cor das cruzes entre as diferentes naçons cruçadas.

Sabemos que é o próprio Conde Henrique participou nas Cruçadas a Terra Santa entre os anos

 1103-1105, imediatamente depois daquela outra expediçom galaica da Primeira Cruçada que 
mencionou o cronista Ekkehardus Uraugiensis. Sabemos também que à súa volta de Terra 
Santa o Conde Henrique utilizou como armas heráldicas “de prata cruz firmada de blau”, 
umha cruz azul sobre campo branco. 

Esta cruz azul foi utilizada antes que o Conde Henrique como a cor identificativa daqueles cruçados 

galaicos que participaron na Primeira Cruçada, ao igual que outros reinos europeus utilizavam outras cores.

O Conde Henrique participou nas Cruçadas baixo a mesma cruz azul dos cruçados galaicos de

 1095-1101, já que o Conde Henrique era ele também um nobre dum território do Reino da Gallaecia.

Quando o Conde Henrique voltou das Cruçadas no ano 1105, atopou-se esperando na casa o 

mesmo trabalho que vinha de fazer no extrangeiro, já que a metade sul do Reino de Gallaecia 
estava em vizinha linha de batalha com os territórios musulmans lusitanos.O Conde Henrique 
seguiu a luitar no Mondego com a mesma cruz azul com a que luitara contra os seus inimigos 
muçulmans em Africa, dando continuidade histórica no Condado Portucalense a umha cruz 
azul utilizada primeiramente polas tropas galaicas nas Cruçadas a Terra Santa. E como 
bem sabemos nós, esse território chamado Mondego, antigamente Lusitano, foi repovoado 
com gentes da Gallaecia.

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Portugal é GALLAECIA!



1) PORQUE O TERMO "NORTE" É SÓ UM PONTO CARDINAL, E O VERDADEIRO NOME DO NORTE É GALLAECIA DO SUL (GALLAECIA NOM É SÓ UMHA AUTONOMIA DO ESTADO ESPANHOL, DO MESMO JEITO QUE HÁ TAMBÉM OUTRA BASKONIA E OUTRA CATALUNYA NO ESTADO FRANCÊS)

2) PORQUE O VERDADEIRO PORTUGAL PORTUCALENSE, É APENAS O NORTE. ETIMOLOGICAMENTE "PORTUCALE", É PORTO DE CALECIA OU DOS GALAICOS.

3) PORQUE O PORTUGAL DO MINHO AO ALGARVE, É UM ESTADO NA ACTUALIDADE, MAS NOM UMHA NAÇOM ( ETNIA)

4) PORQUE FIZEMOS PARTE DA GALLAECIA PRE-ROMANA, DA ROMANA, DO REINO SUEVO, E DO REINO GALAICO MEDIEVAL ATÉ O GOLPE SEPARATISTA DE 1128

5) PORQUE A ORIGEM ETIMOLÓGICA DO TERMO "GALLAECIA" FOI A ANTIGA TRIBO KALLAIKOI DA ACTUAL ZONA DO PORTO E GAIA, E POR SUA VEZ, VEM DA DEUSA CÉLTICA CAILLEACH

6) PORQUE UMHA DAS CAPITAIS HISTÓRICA DA GALLAECIA É BRAGA

7) PORQUE NO MOSTEIRO DE LORVAO (SÉCULO XI), EM COIMBRA, ESTÁ ESCRITO: "IN FINIBUS GALLAECIAE"

8) PORQUE O TERRITÓRIO ENTRE O DOURO E O MONDEGO (AVEIRO, ESPINHO, FIGUEIRA DA FOZ, COIMBRA...) FOI REPOVOADO COM GALAICOS

9) PORQUE AFONSO HENRIQUES FOI UM IMPOSTOR, O VERDADEIRO INFANTE AFONSO FOI UM MENINO DOENTE, ASSASINADO POR EGAS MONIZ (PORQUÊ CREDES QUE NOM FIZEROM UMHA ANÁLISE DE ADN AOS RESTOS DO "FUNDADOR DE PORTUGAL"??)

10) PORQUE FOMOS NÓS QUEM CONQUISTAMOS AOS MOUROS, NOM AO AVESSO, E PARA ELES, RECÉM CONQUISTADOS, ESTA LÍNGUA NOSSA FOI ESTRANGEIRA

11) PORQUE O "PORTUGUÊS" É SÓ UM NOME POLÍTICO (OU SEJA, FALSO) PARA O GALAICO DENTRO DO ESTADO PORTUGUÊS, A LÍNGUA É A MESMA E O SOTAQUE DAS DUAS GALLAECIAS (ESPECIALMENTE DOS MAIS IDOSOS) MUITO SEMELHANTE, FRONTE AO LINGUAJAR ESQUISITO DOS ARABIÇADOS LUSITANOS

12) PORQUE A NORMATIVA GALEGA REINTEGRACIONISTA (AGAL) É MÁIS AJUSTADA ÀS FALAS PORTUCALENSES QUE O PADROM OFICIAL

13) PORQUE A TOPONÍMIA DAS DUAS GALLAECIAS SOM IDÊNTICAS

14) PORQUE AS DUAS GALLAECIAS PARTILHAM MUITOS "ARCAÍSMOS" (É DIZER, PALAVRAS PATRIMONIAIS), ENQUANTO QUE O DIALECTO DE LISBOA "MODERNIZOU" A LÍNGUA COM O SOTAQUE "MOURO" E ALGUNS CASTELANISMOS

15) PORQUE NAS DUAS GALLAECIAS SOMOS CELTAS (COM APORTAÇONS GERMANO-ROMANAS) E ANTIGAMENTE FALÁVAMOS GAÉLICO EM TODA A GALLAECIA

16) PORQUE PARTILHAMOS UM PATRIMÓNIO CASTREJO ÚNICO (DE CASTROS GALAICOS, QUE NOM LUSITANOS NEM GALAICO-LUSITANOS COMO INVENTA O ESTADO PORTUGUÊS)

17) PORQUE AS DUAS GALLAECIAS É O ÚNICO TERRITÓRIO DA PENÍNSULA ONDE AS TOURADAS NOM SOM POPULARES E VISTAS COMO UM COSTUME IMPOSTO

18) PORQUE NO NORTE CADA VEZ INVESTEM MENOS ENQUANTO EM LISBOA CADA VEZ AUTO-INVESTEM MAIS E MAIS COM OS NOSSOS IMPOSTOS, ESTAM-NOS ASSIM A DIZER (COM RAZÓM) QUE NOM SOMOS DOS SEUS

19) PORQUE A RAIA ACTUAL É DE 1864, E ANTES DISSO EXISTIU UMHA "PEQUENA ANDORRA" FORMADA POR VÁRIAS ALDEIAS ENTRE OURENSE E TRÁS-OS-MONTES, QUE FOROM REPARTIDAS; ESTES VILANS, CONVERTEROM-SE EM MUTUAMENTE ESTRANGEIROS APÓS ESSA DATA?

20) PORQUE OS CELEIROS DE PEDRA DAS DUAS GALLAECIAS ("HÓRREOS" NO NORTE E "ESPIGUEIROS" NO SUL) SOM IDÊNTICOS

21) PORQUE PARTILHAMOS UMHA BRILHANTE LITERATURA MEDIEVAL TROVADORESCA

22) PORQUE O FOLCLORE, OS COSTUMES E A CULTURA MATERIAL SOM PRÂTICAMENTE IDÊNTICOS NAS DUAS GALLAECIAS

23) PORQUE TENHEM QUE RECURRIR AO "PERIGO DO ESTADO ESPANHOL" PARA FAZER SENTIR SOLIDÁRIOS AOS DO SUL COM OS ARABIÇADOS LUSITANOS E FAZER ODIAR, NOM SÓ AOS CASTELANS, MAS TAMBÉM AOS NOSSOS IRMANS DO NORTE

24) PORQUE NESTA SUPOSTA DEMOCRACIA PORTUGUESA É PROIBIDO QUALQUER PARTIDO DE ÀMBITO REGIONALISTA, AUTONOMISTA OU NACIONALISTA NOM PORTUGUÊS (POR ALGO É)

25) PORQUE ALGUNS PORTUCALENSES, AÍNDA UMHA MINORIA (POR ENQUANTO) CHÁMAM-SE A SI PRÓPRIOS "GALAICOS DO SUL", TAIS COMO DULCE PONTES, JOSÉ CID, PAULO BRAGANÇA...

QUE NOM VOS ENGANEM!!!

O NORTE (PORTUCALE, O VERDADEIRO PORTUGAL) É GALLAECIA!!

domingo, 30 de janeiro de 2011

Podem as ideias ser crime? E a edição de livros?

Podem as ideias ser crime? E a edição de livros?



A resposta às duas questões que servem de título a este artigo parece ser uma evidente negativa. Numa Europa onde nunca como hoje se propagou aos quatro ventos a Democracia como valor fundacional muitos poderão não estar a entender, sequer, o âmbito desta crónica. Haverá lá porventura quem seja incomodado por tais factos? Porém, a realidade parece teimar no contrário, e no estado espanhol, mais concretamente na nação catalana reerguem-se Torquemadas, reintroduz-se o “Index Librorvm Prohibithorvm” e desde o passado dia 12 de Dezembro que o editor e livreiro (proprietário da “Libreria Europa”), Pedro Varela, se encontra detido na prisão de Lledoners, para o cumprimento efectivo de penas que se vão acumulando desde 1996, os crimes: edição de livros e divulgação de ideias genocídas…

Para além das inúmeras iníquas perseguições ao longo dos anos, em Janeiro de 1999, no decurso de uma manifestação controlada pela polícia de Barcelona a Livraria Europa foi atacada, destruída e os seus livros atirados à rua e queimados numa pira. Estávamos em 1999 e não em 10 de Maio de 1933 e, não obstante os gritos de “O Fascismo cura-se lendo” ninguém classificou esta queima de livros como bárbara. Parece que neste caso a depuração pelo fogo não só era desejável, como certa!

Parece de facto que ninguém na Europa, pois a tendência de um pensamento único e, supostamente, correcto é cada vez mais de âmbito continental (senão mundial), quer assumir que tal conduz à criação de novos grandes inquisidores que o « Index » extinto pelo Papa Paulo VI foi recriado com novos objectivos – mas com os mesmos métodos de elencar livros proibidos – que como nos tempos de antanho há texto malditos, incómodos, que as mentes sensíveis não podem nem devem ler.

O processo de Pedro Varela parece demonstrar que neste « admirável » mundo novo se espera que cada um seja um censor, em particular os editores e livreiros que seguindo a manada entendam que há coisas que não se podem e não se devem publicar. Que todos cordatamente sigamos um mesmo – e só esse – trilho. Estranha liberdade esta…

Nestes tempos de crescente ditadura, travestida de liberdade, todos somos Pedro e, por irónica analogia, importa lembrar o pastor Niemöller e o seu poema “E Não Sobrou Ninguém” porque qualquer dia quando nos vierem buscar não há ninguém que possa protestar.

Como se diz no sítio pró-Libertação de Pedro Varela (Libertad Pedro Varela): Caem os nossos muros, mas não os nossos corações. Um abraço de solidariedade Pedro !

Juventude e Nacional-Socialismo

Vamos fazer uns sucintos comentários sobre o que foi a juventude Nacional-Socialista durante o IIIº Império, sobre o que são os jovens que hoje em dia se definem como Nacional-Socialistas e sobre o futuro que se observa entre a juventude que se define como Nacional-Socialista.

Para analisar e, se cabe, comparar se necessitam umas adequadas varas de medir, uns parâmetros estabelecidos de antemão. E nossas varas de medir vão ser as dos diferentes níveis de racismo que há que ter em conta na hora de se pôr a julgar sobre se alguém foi, é ou será de raça pura; e que ninguém se escandalize pela utilização desta expressão. Estes diferentes níveis de racismo a considerar já foram estabelecidos por RedigirJulius Evola há bastante décadas e se concretizavam em um primeiro nível denominado como o da raça do espírito, em um segundo que veio a se chamar como o da raça da alma e em um terceiro cuja denominação é o da raça do corpo.

Sem nos alargarmos muito por não ser este o eixo central do tema a tratar, mas com a intenção de definir ideias que vão ser para nós muito úteis para comentar e comparar diferentes gerações de juventudes N.S., temos de dizer que cumpre com a raça do espírito aquele que é consciente de sua natureza e origem sacras, aquele que compreende sua vida como a da luta interior que persegue se elevar acima de sua simples condição humana para chegar ao Conhecimento e à vivência daquelas Realidades Metafísicas que transcendem o mundo físico e que, para chegar a isso, aspira a acender, em seu interior, a mesmíssima Essência Superior ou Divina que alberga em estado aletargado. Assim compreendeu sempre o mundo indo-europeu a Espiritualidade. E cumpre com a raça da alma, ou da mente, aquele que guarda as qualidades do caráter que caracterizaram os nossos ancestrais indo-arianos.

Qualidades tais como a capacidade de auto-superação, de entrega e sacrifício por um ideal, a nobreza, a fidelidade, a camaradagem, a sinceridade, o valor, a honra, o heroísmo, a autodisciplina, a temperamento ou o autocontrole e domínio de si mesmo. Cumpre, finalmente, com a raça do corpo aquele que é sabedor de que cada raça física é portadora de um tipo de espiritualidade e de uns valores concretos e que,consequentemente, aspira a conservá-la intacta de cruzas e interferências distorcionadoras e suicidas com outras raças. Só a quem, finalmente, cumpre, com estes três níveis raciais, isto é, com a raça do espírito, com a raça da alma e com a raça do corpo, se pode considerar como de raça pura; voltas outra vez com a expressão tabu? Estabelecido todo o qual, agora sim que podemos nos perguntar se foi de raça pura a juventude hitleriana. E claro está que se manteve livre de misturas com outras raças e que, além disso, se empenhou em melhorar o estado de seu corpo através do exercício físico, dos bons hábitos alimentícios, de seu desprezo ao álcool e de seu contato contínuo com a natureza. Portanto, óbvio é afirmar que cumpriu completamente com a raça do corpo.

Se inculcaram os valores próprios da alma indo-europeia que enumeramos parágrafos mais acima e, além disso, esses valores foram impregnando seu caráter e sua personalidade e foram se tornando realidade através da forja que representou a prática do esporte, das atividades que faziam parte dos acampamentos que se organizavam, de sua participação no Serviço do Trabalho ou no Serviço Militar. A heroica participação da Juventude Hitleriana nos trágicos estertores da II Guerra Mundial confirmou que dita juventude, de maneira maisque sobressalente, tinha cumprido com a raça da alma. Assim mesmo, através de ritos solares que, especialmente nas saídas ao campo, acostumavam a ter como amparo simbólico o fogo e lhes fizeram partícipes, os jovens do III Reich, de celebrações sagradas que lhes aproximaram à maneira com que nossos antepassados tinham de compreender a Transcendência. É por isto que se ia no caminho adequado para que aquela juventude também cumprisse com a raça do espírito. Por todo o qual acreditamos que fica bastante respondida a pergunta formulada a respeito de se a juventude do IIIº Império foi de raça pura. Pois bem, agora vamos perguntar se cumpre também com todos estes requisitos a atual juventude N.S.: Por um lado evita as cruzas com outras raças mas, por outro lado, não é excessivamente dada ao exercício físico e não é completamente alheia, por exemplo, ao consumo de álcool ou de fumo. Portanto não cuida nem forja seu corpo como deveria.

Isto é, não cumpre, exceto nem poucas honrosas exceções, com a raça do corpo. E não cumpre com ela porque não cumpre com a da alma, já que ao ter nascido e ter crescido em um mundo tão dissoluto, hedonista, concupiscente e aburguesado como o de nossas sociedades liberais não tornou possível poder despertar em seu interior, na medida adequada, os valores que citamos como próprios da alma dos povos indo-europeus; valores que de ter podido desenvolver lhe teriam sido muito úteis para inculcar também ao seu suporte físico uma disciplina que houvesse feito cumprir com a raça do corpo. Muitos jovens que se definem como N.S. adoecem dos mesmos defeitos na esfera da alma-mente dos quais é vítima o resto de nossa juventude contemporânea: são indisciplinados, são impontuais, são inconstantes em seus gostos e se inclinam frequentemente às "fofocas" e à crítica fácil e destrutiva; novamente há que mencionar que, felizmente, as exceções não faltam. Nos perguntamos, por último, se cumprem, pelo menos, com a raça do espírito.

Pois bem, deveríamos dizer que a maioria dos jovens que hasteiam a bandeira do Nacional-Socialismo ouvem o chamado da Transcendência e são conscientes de que existe uma Realidade que se encontra além do mundo que nossos sentidos são capazes de capturar. Participam em cerimônias sagradas, em reuniões solsticiais e conhecem qual é o tipo de espiritualidade que abraçou sempre o indo-ariano e que,consequentemente, é inato à ele. Outra coisa muito diferente é conseguir com que o jovem N.S. se aventure pelo caminho da superação interior da simples condição finita do ser humano para adentrar-se no Conhecimento e na vivência do Eterno que habita em sua consciência e que ele deve despertar. Para conseguir começar este caminho, se necessita de uma autodisciplina na esfera da raça da alma da qual não é possuidor o comum de nossos jovens NS's.

Exposto todo o qual, não cabe explicar que a atual juventude Nacional-Socialista dista muito de ser de raça pura. Resta-nos, pois tentar vislumbrar que traços podem caracterizar as futuras gerações de jovens Nacional-Socialistas. E temos de dizer que visto o visto com as atuais, as futuras não representam um bom panorama, já que é um todo-poderoso mundo dissoluto e dissolvente o qual vai empeçonhando o jovem desde sua mais terna infância e o desgarrar-se de tanta nefasta peçonha significa, para o jovem que se inclinou ao Nacional-Socialismo, um ímprobo, longo, árduo, inacabável, titânico e quase quimérico trabalho. Não perdendo nunca totalmente a esperança, outra muita diferente situação aconteceria se se chegasse ao poder e a juventude já não tivesse que se criar entre as imundícias corrosivas propagadas pela liberal-partidocracia. Mas se este sonho não acontece em um futuro, não há que deixar de ter em conta que, por muitas deficiências que manifeste, sempre acabará gozando de qualidades bem mais elevadas um jovem que tenha a sorte ou a possibilidade de se inclinar ao Nacional-Socialismo que outro que não tenha mais maneira de "entender" a existência que a qual lhe "oferece" o mundo democrático-burguês.

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

O estado sionista português é porta para a prostituçom

O estado sionista português é o mais importante estado de trânsito de prostitutas da América do Sul para o estado espanhol, holandês, alemam e francês.

De acordo com um estudo do Instituto Europeu para a Prevençom e Controlo do Crime, para além de ser umha porta aberta para a prostituiçom na Europa, o estado português é umha grande fonte de tráfico de mulheres - cidadanas portuguesas e estrangeiras - para exploraçom no Estado vizinho.

Umha comunidade de 6500 mulheres trabalha na prostituiçom em Lisboa, revela o documento, que avança que "não está disponível qualquer estimativa de um número para todo o País".
É impossível saber o número de vítimas de tráfico humano relacionado com a prostituiçom, mas sabe-se que a maioria das mulheres chega ao estado via aérea.

De acordo com o estudo, metade das prostitutas no activo no estado som estrangeiras e vêm da Europa de Leste, de África e da América do Sul.

Para a directora da instituiçom de solidariedade social "O ninho" - que acompanha o fenómeno da prostituiçom no Estado Português - e socióloga, Inês Fontinha, "o que se percebe, pelo contacto com as mulheres, é que vivemos num País de acolhimento de prostitutas, que é também uma porta de saída para outros países da Europa".

Mais "Está a ser feito, neste momento, recrutamento directo de mulheres que nunca recorreram à prostituição nas zonas pobres do País." O destino destas pessoas, "muitas portuguesas, é a Alemanha, a Holanda, França e Espanha", dize.

Neste derradeiro destino, estima-se que haja entre 45 mil e 300 mil prostitutas - número semelhante ao registado no estado alemam. Destas, 60% som estrangeiras. Segundo o HEUNI, o número anual de vítimas de tráfico para a prostituiçom é estimado em quatro mil a 8500 mulheres e crianças. A América do Sul - em particular a Colômbia, o Brasil e a República Dominicana - "providencia 65% das vítimas". Nos últimos anos o tráfico com origem na Europa de Leste e nos Balcans cresceu, tendo como principais fontes a Rússia e a Ucrânia, com 20% das vítimas.

A terceira maior fonte de prostitutas para o Estado Espanhol é o continente africano, nomeadamente Marrocos, Nigéria e Serra Leoa - com 10% das vítimas. "Um número considerável de portuguesas está envolvida na prostituição espanhola", garante o HEUNI.

A adopçom e implementaçom de legislaçom compatível é, de acordo com os responsáveis pelo estudo, a mais urgente tarefa da Europa na luita contra o tráfico de mulheres para a prostituiçom. A recolha e troca de informaçom, a criaçom de bases de dados e maior investigaçom som outras medidas apontadas como prioritárias.


domingo, 12 de dezembro de 2010

Quem foi o Primeiro?

Conta a história oficial que se nos dá nos nossos centros de estudo que a América foi descoberta por Cristovo Colombo um 12 de outubro do ano de 1492; pelo menos a história oficial do estado espanhol. Em países como Islândia, Dinamarca, Suécia ou Noruega estuda-se nas aulas que lá pelo ano 1000 Erik Thorvaldsson, um chefe viquingue chegou desde Islândia a terra de Gronelândia e o atual Canadá ao que denominou Vinland, quer dizer, Terra das Vinhas.



Sabemos que os viquingues, grandes navegadores elaboraram cartas de navegaçom com as costas norteamericanas desenhadas em pergaminhos de couro que sem qualquer dúvida passaram à posteridade de mans a mans de grandes marinheiros conhecedores da existência dessas terras do sol-pôr. Nom se explica doutra forma que haja mapas como o do semita Piri Reis conservado no Museu Topkapi de Estambul e feito a começos do século XV, mesmo muito antes do nascimento do descobridor oficial da América para a historiografia do estado espanhol: Colombo. É curioso também que estas evidências de mapas que apresentam as costas orientais da América antes de Colombo sejam apresentadas como as notícias típicas de programas como “Quarto Milénio” do Íker Jiménez ou similares, parecendo que nom há explicaçom racional para semelhantes mistérios e metendo-as na saca dos X-Files para que ninguém acredite nelas em vez de dar-lhes um tratamento inteligente, científico e respeitoso nas Universidades e nos Liceus.



Foi após a chegada dos chamados Reis Católicos à Corte castela, após a derrota da Joana de Trastâmara (“a Excelente Senhora” para a historiografia galeguista, e “La beltraneja” para os historiadores castela-espanholistas), quando os portucalenses viram fechadas as suas fronteiras pela Monarquia Hispânica, e decidem continuar por mar o rumo começado havia já umas décadas para poder fazer do Reino de Portugal um Estado viável sem cair nas mans da ambiciosa e imperialista Castela daquele tempo. África foi a saída natural para estas exploraçons, pois penetrar no Atlântico tenebroso cheio de lendas, também era uma saída possível, e muito mais se conheciam a tradiçom secular iniciada por aquele Erik Thorvaldsson, o Ruivo e o seu filho Leif Erikson, continuada da mam de posteriores navegantes medievais romanos e padanos, semitas de turquia e outros, até chegarem aos povos marinheiros do ocidente atlântico como neste caso é o Reino de Portugal.

Há muitas notícias das navegaçons rumo ocidente favorecidas pela coroa portuguesa que as olhava como investimentos de futuro premiando os servidores esforçados por aquelas rotas longínquas e inexploradas, como os da família dos Corte Real dos que se sabe tinham terras e possessons no atual Canada por volta dos finais do século XV.

Temos referência de expediçons nos anos 40 do século XV; fala-se que o Diogo de Teive, navegante e descobridor dalguma das Ilhas atlânticas do Reino Português dos Açores chegou até terras americanas por volta do ano 1452; também da expediçom nos anos 60 do próprio Diogo juntamente com o seu irmam João de Teive, os quais exploraram as partes mais orientais do Norte da América. Nessa situaçom, está também a descoberta da “Terra Nova dos Bacalhaus”, ou “Terra Nova dos Corte Real” como era denominada nesta altura histórica a atual Terra Nova canadiana.

Em 1471 ou 1472 os navegadores João Vaz Corte Real e Álvaro Martins Homem chegaram ao actual Canadá, numha expediçom conjunta Portugal-Dinamarquesa efetuada a pedido de D. Afonso V. Tal é assim que mesmo no Canadá é de ensino comum aos alunos de história isto que estou a escrever, sendo de importância grande para o estudo da história do país americano que ergueu umha estatua a um dos Corte-Real, ao Gaspar Corte-Real, em Ottawa em 1999 como fito comemorativo daqueles eventos. Assim mesmo, sendo expediçons nas que colaboravam com o Reino de Portugal, experimentados marinheiros dinamarqueses descendentes daqueles viquingues que chegaram a Vinland é fácil acreditar nas expediçons pré-colombinas bem sucedidas para qualquer historiador nom castelanista. Para eles nom som X-Files.

É interessante, mesmamente, reparar no nome galego que se lhe dá à Terra Nova, nom em latim como se nos tem dito, já que originariamente era como temos comentado acima: “Terra Nova dos Bacalhaus”. Já naquela altura o Reino de Portugal ia pescar os bacalhaus àquelas terras e ainda hoje a procedência deste peixe tam típico na sua culinária é das zonas orientais do Canadá, nomeadamente a Terra Nova.

Pêro de Barcelos e João Fernandes Lavrador partiram em 1491 também rumo ao actual Canadá, um ano antes do que Cristovo Colombo “descobrira” as Ilhas das Caraíbas. Foi o segundo dos expedicionários quem lhe pus o nome de Península de Lavrador ao grande território onde está assente o actual Quebeque. É por isso pelo que muitos historiadores suspeitam que o Cristovo Colombo já sabia da existência destas terras muito antes de ele falar com a Isabel de Trastâmara, a Rainha Católica. O facto de lhe pedir em propriedade as terras descobertas por ele numha das expediçons dando a entender que o queria tudo –foi por isso que nom aceitou o Rei Português- é o que nos faz acreditar que ele sabia que lá havia terras e muitas riquezas. A segurança que manifestou em todo o momento de que ia achar territórios nom conhecidos pela gente do Reino de Castilla; os muitos segredos que tinha o Colombo aos olhos dos próprios castelans e o ter vivido muitos anos antes no Reino de Portugal fazem acreditar na ideia de que estava bem informado do que haveria para além do Atlântico. Só a historiografia do estado espanhol faz que nom sabe e que nom percebe que antes tinha havido muitos movimentos de europeus ao redor da América. Tudo para terem o falso prestígio de serem eles os primeiros.

Com tudo isto quero dizer que a História sempre é umha narraçom que cada um interpreta segundo o seu jeito e os seus interesses, daí o dito famoso de que “Cada um fala da feira segundo lhe vai nela” mas no caso da mal chamada descoberta da América é muito evidente a mentira histórica na que nos meteu a historiografia do estado espanhol que nom explode porque está sustentada por um poder político que é o mesmo que sustenta a ideia que dá razom de ser ao próprio Estado com a identidade "una" e "unificadora" que o carateriza, deixando para o mistério elementos que as historiografias de outros países recolhem como elementos de estudo e de transmissom totalmente fidedignos e válidos.

A historiografia do estado espanhol é das mais irreais, mitologizadas e manipuladas de Ocidente, depois da do III Reich contada polos vencedores logicamente. O problema é que esta narraçom dos factos está tam assumida pelos cidadans do comum que aceitam sem a mais mínima crítica aquilo que se lhes ensina nos liceus e nas Universidades do Estado Espanhol, que mesmo insinuar simplicidades que contradizem a doutrina oficial e facilmente demonstráveis como por exemplo o protagonismo do Reino da Gallaecia durante a Idade Média, a identidade linguística galega ou a chegada dos europeus à América, é motivo de excomunhom inteletual e de perseguiçom feroz.

Som estes assuntos de muita controvérsia já que som estas cousas as que lhe dam sustento a ideia da "España Profunda" e castelã centralista e única. Sem essas usurpaçons científicas, o Estado Espanhol que se nos vende, de língua castelã para todos, de touros, do Cid e Don Pelayo, de flamenco e mouraria, de Castela a grande, de encontro de culturas e da sorte que tiveram os americanos porque lhe levaram o catolicismo, nom seria mais do que umha autêntica caricatura de si própria. Só no momento em que os poderes políticos mais carpeto-vetónicos e nacional-católicos deixem de ter a influência que têm será que a gente possa conhecer as mesmas cousas que se conhecem em outros lares da Europa civilizada. Esse dia, esse modelo do Estado Espanhol tal qual a conhecemos hoje vai deixar de existir para bem de todos nós os Hispânicos de bem, dentro e fora da península.



Ainda assim, há que deixar claro que os mesmos "ameríndios" nom som nativos americanos como erroneamente se lhes chama, senom que éstes chegarom desde Mongólia e o que hoje conhecemos como China faze mais de mil anos, de aí os seus rasgos, suspeitava-se antes e demostrou-se cumha analise de ADN, polo que nem o Imperio Hispânico nem os Viquingues, os primeiros forom os asiáticos.

Razom de ser!

Som hoje por demais conhecidos os acontecimentos que conduziram ao declínio de Gallaecia e que acabaram por condicionar a vida, a soberania e o desenvolvimento desta Naçom com muitos séculos de História.

O M.R.A. Gallaecia Bracarense defende o realismo étnico e racial, dentro da moral, da justiça e da ética social e vai ocupar o espaço que é seu por direito próprio. Batendo-se pela unidade da Pátria Galaica e da preservaçom da sua etnogenese , o M.R.A. será, antes de mais nada, um movimento de acçom que actuará vivamente contra os males profundos que destroem a autêntica sociedade portucalense, nortenha...é dizer galaica.

PORTUCALE NACIONAL-SOCIALISTA! GALLAECIA NACIONAL-SOCIALISTA!